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sábado, 31 de dezembro de 2011


FELIZ ANO NOVO!!!!!

UM 2012 REPLETO DE ALEGRIA E MUITA, MUITA PAZ!!!!!!!





HAPPY NEW YEAR !!!!!

A 2012 FULL OF JOY AND MUCH, MUCH PEACE !!!!!!!



GLÜCKLICH Jahr 2012!!!!!

Eine 2012 voller Freude und viel, viel PEACE !!!!!!!



新年あけましておめでとうございます!!!!!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

RETROSPECTIVA 2011 - As postagens mais visitadas de 2011 - IMAGENS DA DÉCADA DE 1970

Atenção saudosistas de plantão!!!!!

O FlahsBackMania elaborou uma relação de fotos que são a cara dos anos 70.

Na sua opnião de flashbackmaniaco, qual das imagens abaixo melhor representa a década de 1970. Deixa seu posicionamento por meio do comentário.

Esperamos que vocês consigam apaziguar um pouca dessa saudade, já que terminar com ela é impossível.






















RETROSPECTIVA 2011 - As postagens mais visitadas de 2011 - QUEM NÃO LEMBRA DA VELHA FITA K7. SAIBA MAIS.



FITA K7

INTRODUÇÃO
A fita cassete ou compact cassete é um padrão de fita para gravação de áudio lançado oficialmente em 1963, invenção da empresa holandesa Philips.
O cassete era constituído basicamente por 2 carretéis, a fita magnética e todo o mecanismo de movimento da fita alojados em uma caixa plástica, isto facilitava o manuseio e a utilização permitindo que a fita fosse colocada ou retirada em qualquer ponto da reprodução ou gravação sem a necessidade de ser rebobinada como as fitas de rolo. Com um tamanho de 10cm x 7 cm, a caixa plástica permitia uma enorme economia de espaço em relação às fitas tradicionais.
O audiocassete ou fita cassete foi uma revolução difundindo tremendamente a possibilidade de se gravar e se reproduzir som. No início, a pequena largura da fita e a velocidade reduzida (para permitir uma duração de pelo menos 30 minutos por lado) comprometiam a qualidade do som, mas recursos tecnológicos foram incorporados ao longo do tempo que tornaram a qualidade bastante razoável como: novas camadas magnéticas (Low Noise, Cromo, Ferro Puro e Metal), cabeças de gravação e reprodução de melhor qualidade nos aparelhos e filtros (Dolby Noise Reduction) para redução de ruídos.
Os primeiros gravadores com áudio cassete da Philips já eram portáteis, mas no final dos anos 70 com a invenção do walkman pela Sony, um reprodutor cassete super compacto de bolso com fones de ouvido, houve a explosão do som individual.

Histórico
O começo
Ainda que estivessem previstos originalmente como meio para ditado, posteriormente incorporados aos receptores portáteis de rádio, as melhoras na qualidade de som fizeram com que o cassete suplantasse a gravação da fita de rolo na maioria de seus usos domésticos e profissionais. Suas aplicações estenderam-se desde o áudio portátil de gravação caseira até à armazenagem de dados para computadores.
A produção em massa dos cassetes compactos de áudio começou em 1964, em Hannover, Alemanha. Os cassetes de música pregravada, também conhecidos como “musicassetes” (MC), foram lançados na Europa no final de 1965. Nos Estados Unidos, em 1966, com uma oferta inicial de 49 títulos pela Mercury Record Company, uma filial norte-americana da Philips.
Sem dúvida, este havia sido inicialmente desenvolvido para ditado e uso portátil; e a qualidade dos primeiros reprodutores não era adequada para música. Adicionando a isso, os primeiros modelos tinham falhas na mecânica. Em 1971, a empresa Advent Corporation introduziu seu modelo 201, que combinou a redução de ruídos Dolby tipo B com uma fita de dióxido de cromo (CrO2). O resultado foi um formato apto para o uso musical e o começo da era dos cassetes e reprodutores de alta fidelidade.
O auge
Entre a década de 1970 e os meados da década de 1990, o cassete era um dos dois formatos mais comuns para a música pregravada, junto aos LPs e, mais adiante, ao CD.
Durante a década de 1980, a popularidade do cassete cresceu, mas como resultado dos gravadores portáteis de bolso e os reprodutores hi-fi como o walkman da Sony, cujo tamanho não era muito maior do que o do próprio cassete. À parte dos avanços puramente técnicos dos cassetes, estes também serviram como catalisadores para o câmbio social. Sua durabilidade e facilidade de cópia ajudaram a trazer música underground rock e punk detrás da Cortina de Ferro, criando um equilíbrio para a cultura ocidental entre as gerações mais jovens. Por razões parecidas, os cassetes chegaram a ser populares em países em desenvolvimento.
O cassete é um suporte analógico, ainda que a Philips desenvolveu um sucessor compatível e digital (o Digital Compact Cassette, o DCC). Também se desenvolveram formatos digitais de fita, como a Digital Audio Tape (DAT).
Decadência
Em muitos países ocidentais, o mercado de cassetes entrou em sério declive desde o seu auge no final da década de 1980. Isto notou-se particularmente com os cassetes pregravados, cujas vendas foram superadas pela dos CDs durante a década de 1990. Em 2001, os cassetes constituíram somente 4% de toda a música vendida nos Estados Unidos. Não obstante, no final da década de 2000, os cassetes virgens ainda estavam sendo produzidos.
Apesar da disponibilidade ampla dos meios de alta fidelidade, os cassetes também seguem sendo populares para usos específicos incluindo áudio para carro e outros ambientes difíceis. Os cassetes são tipicamente mais resistentes a poeira, calor e choques do que a maioria dos meios digitais (principalmente CDs).
Enquanto que os gravadores digitais de voz atualmente sejam mais populares, os gravadores de cassete (e até mesmo microcassete) tendem a ser mais baratos e de qualidade suficiente para tomar notas em palestras, aulas, reuniões, etc. Ainda vendem-se em cassete audiolivros, mensagens religiosas e outros materiais falados. Sua fidelidade mais baixa não é considerada uma desvantagem para tal conteúdo. Enquanto que a maioria dos editores vendem audiolivros em CD, geralmente também oferecem uma versão em cassete a um preço mais baixo. No uso dos audiolivros, onde as gravações podem durar horas, os cassetes também têm a vantagem da armazenagem de 120 minutos (duas horas) de diálogo, enquanto que o CD armazena apenas menos de 80 minutos (uma hora e vinte minutos).
Recentemente, muitas companhias fabricantes do cassete deixaram de produzi-lo a abandonaram o mercado definitivamente, no final da década de 2000, já que este tem sido fortemente desbancado pelos meios digitais com o MP3 player e, ademais, já está disponível no mercado o mais recente em tecnologia de armazenamento, o Blu-Ray, que é o equivalente a mais de 80 cassetes. Todavia, alguns músicos preferem registrar seus trabalhos em fita magnética por razões artística e alguns consumidores preferem comprar cassetes devido a uma suposta riqueza do som analógico.

Tipos de fitas
Por duração
O cassete, dependendo do comprimento da fita, permite diversas durações de gravação. Precisamente, o nome da fita já indica a duração da mesma, como C-60 (60 minutos, 30 para cada lado) Quanto maior o comprimento, mais fina é a fita, a fim de que ocupem o mesmo espaço do cartucho que as de menor comprimento. Quanto mais finas as fitas, pior é a adaptação às da própria caixa, o que pode provocar um mau contato cabeçote-fita, que pode fazer com que a fita se enrosque, podendo danificar o toca fitas. Os fabricantes desaconselham energicamente o uso das C-120 e, em menor escala, as C-90. As fitas que estão (ou estiveram) disponíveis no mercado são:
  • C-5 (usada mais como fita de demonstração);
  • C-7 (idem)
  • C-46;
  • C-60 (mais usada até hoje);
  • C-74;
  • C-90 (outra mais usada, porém em menor escala);
  • C-100;
  • C-110;
  • C-120.
Por material magnético
Utilizam-se diversos tipos de material magnético para os cassetes. Cada um deles tem diferentes requisitos de polarização (bias) e equalização. Segundo este critério, podem-se distinguir quarto tipos de fitas:
  • Fita IEC type I (normal): estão baseadas em óxido férrico (Fe2O3) e foi o tipo original de fitas. Usam uma equalização de 120 µs;
  • Fita IEC type II: Por volta de 1970, a empresa Basf introduziu o dióxido de cromo (CrO2). Esse tipo de fita requer uma equalização de 70 µs;
  • Fitas IEC type III: A Sony desenvolveu uma fita de camada dupla, utilizando ao mesmo tempo óxido férrico e dióxido de cromo. Chamou-se “ferrichrome” (FeCr). Estas fitas só estiveram disponíveis por um curto período de tempo na década de 1970;
  • Fitas IEC type IV (metal): Também utilizam equalização de 70 µs e proporcionam novos avanços e melhoras na qualidade de som, assim como mais resistência ao desgaste.
A qualidade se reflete normalmente no preço, sendo as mais baratas as de type I. As fitas type II se consideram como de qualidade de som de CD e as de type IV com qualidade superior à do CD.
Cuidados com as fitas cassete
  • Não exponha a fita a poeira e umidade;
  • Não exponha a fita a temperaturas extremas (ambientes muito quentes ou muito frios);
  • Mantenha a fita afastada de geradores de campos magnéticos, como ímãs, altofalantes, televisores, etc;
  • Quando a fita não estiver em uso, conserve-a dentro da capa plástica;
  • Para evitar desgravações acidentais, quebre as linguetas de gravação. Caso queira apagar uma fita com linguetas já quebradas,basta cobrir as aberturas deixadas pelas mesmas.
Seguindo estes cuidados, a durabilidade da fita cassete pode ser de 40 anos ou mais.



O FlashBaclMania espera que você tenha gostado.

RETROSPECTIVA 2011 - As postagens mais visitadas de 2011 - DESENHOS ANIMADOS DOS ANOS 80




Sem mais delongas, vamos recordar os maravilhos e saudosos anos 80 por meio de alguns desenhos animados?

Para iniciar a reprodução de cada desenho é só clicar no seu respectivo link. 

01 - PICA-PAU ADOTIVO

02 - HE-MAN - THE SHAPING STAFF - PARTES 1 e 2 - DUBLADO

03 - O CARRO DA PANTERA COR DE ROSA

04 - A COBRINHA AZUL - CAÇA AO TESOURO

05 - POSE POSITION

06 - HE-MAN - DISAPPEARING ACT - PARTE 1, 2 e 3- DUBLADO

07 - A TURMA DO BALÃO MÁGICO - VINHETA DE ABERTURA 2 - 1984

08 - HE-MAN - O CORREDOR DO TEMPO

09 - HE-MAN - TAL PAI TAL FINHA

10 - OS HERCULÓIDES - A VINGANÇA DOS PIRATAS

11 - O PICOLINO - A LENDA DO PICA DA CANÇÃO DE NINAR

12 - HE-MAN - A INVASÃO DO DRAGÃO

13 -ZÉ COLMÉIA E CATATAU - CÃO DE CAÇA

14 - DENIS O PIMENTINHA - FLAUTA MÁGICA

15 - HE-MAN - CRIATURAS DO PÂNTANO

16 - PICOLINO - SOM PAULERA É ISSO AÍ

17 - EPISÓDIO DE ESTRÉIA DOS THUNDERCATS - PARTE 1

18 - HE-MAN - A SEMENTE DO MAL

19 - HE-MAN - O DESPERTAR DO DRAGÃO - PARTES 1 e 2

20 - PICOLINO - MAS QUE FRIO

21 - HE-MAN - O REINO DO MONSTRO - PARTES 1 e 2

22 - PICOLINO - UMA PESTE DE HÓSPEDE

23 -  PICOLINO - ALBATROZ UM ALVO ATROZ

24 - ZÉ COLMÉIA E CATATUA - GRANDE FUGA

25 - HE-MAN - DAIMAR, O DEMÔNIO - PARTES 1 e 2

26 - HE-MAN - O RAIO DIAMANTE DO DESAPARECIMENTO - PARTE 2

27 - PICOLINO - OS PARCEIROS DO PÓLO SUL

28 - HE-MAN - A ORIGEM DE TILA - PARTES 1 e 2

29 - RECRUTA ZERO - ADEUS TATUAGEM

30 - HE-MAN - O MAGO DA MONTANHA DE PEDRA - PARTE 2

31 - ZÉ COLMÉIA E CATATAU - SONO INTELIGENTE

32 - PANTERA COR DE ROSA - PENSE DUAS VEZES ANTES

33 - PICOLINO - ESSA VIDA DE ARTISTA

34 - RECRUTA ZERO - UMA ÁRVORE É UMA ÁRVORE

35 - PICOLINO - ALASCA MAL PASSADO

36 - PICOLINO - UM PINGUIM PRA ATRAPALHAR

37 - HE-MAN - SUA NÃO, MINHA CULPA - PARTE 2

38 - ZÉ COLMÉIA DE CATATAU - TORTA DE PIRATAS

39 - A NOSSA TURMA - O MAPA DO TESOURO

40 - RECRUTA ZERO - NÃO PULE MAIS MINHA SENHORA

41 - PICOLINO - UMA SONECA GELADA

42 - RECRUTA ZERO - RECOMPENSA DO HERÓI

43 - PICOLINO - MARINHEIRO NA MARRA

44 - PICOLINO - ISTO É QUE É GOSTAR DE ATUM

45 - PICOLINO - MISCELÂNEA SUIÇA


RETROSPECTIVA 2011 - As postagens mais visitadas de 2011 - DISCOS DE VINIL - UM MARCO DOS ANOS 70 E 80



Disco de Vinil

Introdução

O disco, conhecido também como disco de vinil ou apenas vinil (após a criação do CD), é uma mídia desenvolvida no início da década de 1950 para a reprodução musical, que usava um material plástico chamado vinil.

Trata-se um disco de material plástico (normalmente cloreto de polivinila, ou PVC), usualmente de cor preta, que registra informações de áudio, as quais podem ser reproduzidas através de um toca-discos. O disco de vinil possui micro-sulcos ou ranhuras em forma espiralada que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico. Este sinal elétrico é posteriormente amplificado e transformado em som audível (música).
O vinil é um tipo de plástico muito delicado e qualquer arranhão pode tornar-se uma falha, a comprometer a qualidade sonora. Os discos precisam constantemente ser limpos e estar sempre livres de poeira, ser guardados sempre na posição vertical e dentro de sua capa e envelope de proteção (conhecidas, vulgarmente, como capa de dentro e de fora). A poeira é um dos piores inimigos do vinil, pois funciona como um abrasivo, a danificar tanto o disco como a agulha.

História

O disco de vinil surgiu no ano de 1948, tornando obsoletos os antigos discos de goma-laca de 78 rotações - RPM (rotações por minuto), que até então eram utilizados. Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e resistentes a choques, quedas e manuseio (que deve ser feito sempre pelas bordas). Mas são melhores, principalmente, pela reprodução de um número maior de músicas - diferentemente dos discos antigos de 78 RPM - (ao invés de uma canção por face do disco), e, finalmente, pela sua excelência na qualidade sonora, além, é lógico, do atrativo de arte nas capas de fora.

A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (CD) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do século XX. No Brasil, artistas que pertencem a grandes gravadoras, gravaram suas músicas em LP até 1997, e aos poucos, o bom e velho vinil saía das prateleiras do varejo fonográfico.

Alguns audiófilos ainda preferem o vinil, dizendo ser um meio de armazenamento mais fiel que o CD.

Tipos

Durante o seu apogeu, os discos de vinil foram produzidos sob diferentes formatos:
  • LP: abreviatura do inglês Long Play (conhecido na indústria como, Twelve inches- ou, "12 polegadas" (em português). Disco com 31 cm de diâmetro que era tocado a 33 1/3 rotações por minuto. A sua capacidade normal era de cerca de 20 minutos por lado. O formato LP era utilizado, usualmente, para a comercialização de álbuns completos. Nota-se a diferença entre as primeiras gerações dos LP que foram gravadas a 78 RPM (rotações por minuto).
  • EP: abreviatura do inglês Extended Play. Disco com 17 cm de diâmetro e que era tocado, normalmente, a 45 RPM. A sua capacidade normal era de cerca de 8 minutos por lado. O EP normalmente continha em torno de quatro faixas.
  • Single ou compacto simples: abreviatura do inglês Single Play (também conhecido como, seven inches- ou, "7 polegadas" (em português); ou como compacto simples. Disco com 17 cm de diâmetro, tocado usualmente a 45 RPM (no Brasil, a 33 1/3 RPM). A sua capacidade normal rondava os 4 minutos por lado. O single era geralmente empregado para a difusão das músicas de trabalho de um álbum completo a ser posteriormente lançado .
  • Máxi: abreviatura do inglês Maxi Single. Disco com 31 cm de diâmetro e que era tocado a 45 RPM. A sua capacidade era de cerca de 12 minutos por lado. 




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