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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

The Power [extended remix] 1980 - SNAP




The Power é um single da banda alemã Snap! lançado em 1990


DADOS DA CANÇÃO

LANÇAMENTO: 1980
FORMATO: CD Single, Digital Download
GÊNERO: Hip house
DURAÇÃO: 3:47
GRAVADORA: Arida Records
COMPOSIÇÃO: Benito Benites, John "Virgo" Garrett III e Toni C.
PRODUÇÃO: Snap! 





CLIPE





Fonte: You Tube, Wikipédia.


The Forever Megamix Depeche Mode (Remix By Dj Silvano 2012)





Depeche Mode é uma banda inglesa de música eletrônica formada em 1980 em Essex, Inglaterra. A banda era inicialmente formada por David Gahan (vocalista), Martin L. Gore (tecladista, guitarrista, vocalista e compositor a partir de 1981), Andrew Fletcher (tecladista) e Vince Clarke (tecladista e compositor de 1980 a 1981). Vince Clarke deixou a banda após o lançamento do álbum de estréia em 1981, tendo formado os duos Yazoo e Erasure. Foi substituído por Alan Wilder, membro de 1982 a 1995. Após a saída de Wilder, o Depeche Mode continuou a carreira como um trio.

Hoje é considerado uma enorme influência para diversas bandas de pop e rock atuais como Smashing Pumpkins, Linkin Park, Lacuna Coil e Deftones. Possuindo também uma lista de fãs ilustres como Marilyn Manson, Trent Reznor (do Nine Inch Nails), Scott Weiland, Amy Lee, Robert Smith, Tori Amos, Shakira, Lady GaGa, The Ting Tings e Johnny Cash.

Em 2009, era estimado que a banda já havia vendido mais de 110 milhões de cópias em todo o mundo. A banda teve 44 canções nas paradas britânicas e já esteve mais vezes que qualquer outro artista entre os 40 mais ouvidos no Reino Unido a alcançar o primeiro lugar. Também é reconhecido por suas técnicas de gravação e o inovador uso de samplers.






Fonte: Wikipédia.


What A Fool Believes (Version By Dj Silvano 2012) 1979 - THE DOOBIE BROTHERS





The Doobie Brothers é uma banda americana de rock and roll formada em 1970 por Johnston, John Hartman e o baixista Greg Murph, logo substituído por Dave Shogren, todos da Califórnia. No ano seguinte lançaram o primeiro LP, já transformado em quinteto (com Trian Porter e o percussionista Mike Hossack) e chamando-se Doobie Brothers. O som que faziam era um country rock, com leve tendência para o gospel e com utilização de instrumentos de sopro. Em 1972, o LP "Tolouse Street" (que trazia o sucesso "Listen To The Music") ganhou o primeiro Disco De Ouro, que seria uma constante na carreira do conjunto daí em diante.

Em 1974, uniu-se ao grupo o guitarrista Jeff Baxter e, posteriormente, o tecladista Michael McDonald, que acrescentou ao estilo musical da banda elementos da música soul. Em 1978, ganharam quatro prêmios Grammy. Mas, no ano seguinte, John Hartman, um dos fundadores do Doobie Brothers, abandonou o grupo, assim como o guitarrista Jeff Baxter.

A partir do LP One Step Closer, de 1980, a formação incluía: Pat Simmons (guitarra e vocais), Tiran Porter (baixo), Keith Knudsen (bateria), Michael McDonald (teclados), John McFee (guitarra e vocais), Cornelius Bumpus (saxofone, órgão e vocais) e Chet McCraken (bateria e percussão). Em 1982 foi anunciada a dissolução do grupo.






CLIPE





LETRA

He came from somewhere back in her long ago
The sentimental fool don't see
Tryin' hard to recreate
What had yet to be created once in her life

She musters a smile
For his nostalgic tale
Never coming near what he wanted to say
Only to realize
It never really was

She had a place in his life
He never made her think twice
As he rises to her apology
Anybody else would surely know
He's watching her go

But what a fool believes he sees
No wise man has the power to reason away
What seems to be
Is always better than nothing
And nothing at all keeps sending him...

Somewhere back in her long ago
Where he can still believe there's a place in her life
Someday, somewhere, she will return

She had a place in his life
He never made her think twice
As he rises to her apology
Anybody else would surely know
He's watching her go

But what a fool believes he sees
No wise man has the power to reason away
What seems to be
Is always better than nothing
There's nothing at all
But what a fool believes he sees...


TRADUÇÃO
"No Que Um Tolo Acredita"

Faz tempo que ele veio de algum lugar atrás dela
O tolo sentimental não vê
É difícil tentar recriar
O que já se passou uma vez na vida dela

Ela ensaia um sorriso
Para o conto nostálgico dele
Nunca chegou perto do que precisava ter dito
Só para ter uma idéia
Nunca disse o que deveria realmente dizer

Ela tinha um lugar em sua vida
Ele nunca a fez pensar duas vezes
Ele poderia ter pedido o perdão dela
Qualquer um saberia o que fazer
Ele ficou assistindo ela ir embora

Mas os idiotas acreditam naquilo que eles vêem
Nenhum sábio tem o poder de justificar a distância
O que parece ser
É sempre melhor do que nada
E nada definitivamente o manteve omisso

De volta para algum lugar, há muito tempo.
Onde ele ainda acredita que tem espaço na vida dela
Algum dia, em algum lugar, ela voltará

Ela tinha um lugar na vida dele
Ele nunca fez ela pensar duas vezes
Assim ele se elevava para as desulpas dela
Qualquer um saberia o que fazer
Ele fica olhando ela partir

Mas os idiotas acreditam naquilo que eles vêem
Nenhum sábio tem o poder de justificar a distância
O que parece ser
É sempre melhor do que nada
E nada definitivamente...
Mas no que um tolo acredita...


Fonte: You Tube, Wikipédia, Letras.mus.br.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

SOM E RUÍDO - CURIOSIDADES DE ANTIGAMENTE





Ouvintes escolhem discos e fitas cassete na loja Pink'Som, em Porto Alegre. Foto: banco de dados, 07/07/1975


A King's Discos, uma das mais tradicionais lojas de discos, fechoU definitivamente as portas. Talvez nenhuma atividade comercial tenha sofrido mais o impacto das novas tecnologias do que a produção e a venda de discos.

Antes era o gramofone e depois as vitrolas: das 78 rpm às 33 rpm, passando pelos compactos de 45 rpm. Logo após, vieram os sistemas de som modulares, com receptor de rádio, amplificador e prato separados. Quem não teve um Garrard e um Gradiente LAB 70?




Toca-discos Garrard. Foto: reprodução


Paralelamente, os gravadores de som avançavam: do rolo à fita cassete. Vieram os populares 3 em 1. Chegou o revolucionário walkman e, logo, com o advento da tecnologia digital, o CD com o CD player. Mais recentemente os iPods.




Aparelho de som 3 em 1. Foto: banco de dados




Toca-fitas tipo walkman. Foto: Sony, divulgação





O que já foi mecânico, eletromecânico e eletrônico agora é eletrônico digital, ou até nanotecnológico. Quase já não existem botões que giram ou deslizam – e, com isso, foi ficando pelo caminho a competência dos mais velhos para lidar com os aparelhos contemporâneos. É tudo tão fácil, deduzível e pequeno que tudo parece estar mais difícil e inacessível.

O ostensivo deslumbramento com a tecnologia de áudio e vídeo – que se refletia nas “mesas de som” domésticas encomendadas ao Josias Studio nos anos 70/80 – virou pânico.




Exemplo de "mesa de som". Foto: Josias Studio, divulgação


Calma, gente!

O LP está voltando... e até as antigas mesas agora são invejáveis itens vintage de decoração.

Você prefere os LPs aos CDs ou aos MP3?

Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/almanaquegaucho/2011/11/09/som-e-ruido/?topo=13,1,1,,,13http://wp.clicrbs.com.br/mundolivro/?topo=13,1,1,,,13/feed/feed/feed/atom/feed/feed/feed/page/2/page/2/feed/feed/feed/feed/page/2/

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

OS MELHORES FILMES DOS ANOS 80 - 10/51




UM PRÍNCIPE EM NOVA YORK (1988)


Mais um do Eddie Murphy. Neste filme ele é um príncipe africano que vai para Nova York em busca de… (não lembro, acho que casar) Ele então passa a trabalhar num subemprego de faxineiro de lanchonete de subúrbio, e se apaixona pela filha do dono da espelunca, que namora um playboy de meia tigela dono de uma empresa de gel afro chamado Sun Soul Glo. (eu nunca esqueci do nome do troço gorduroso e da propaganda ridícula do produto) A coisa embola quando surge o rei, (com uma puta pele de leão no ombro). Acho que o príncipe estava em busca do amor verdeiro, de uma mulher que gostasse dele pelo que ele é e não por ser um príncipe. Pra mim a melhor cena é a do corte de cabelo. É o próprio Eddie que faz os velhinhos.


"Coming To America" (Um Príncipe em Nova York) é um filme americano de 1988, do gênero comédia, realizado por John Landis.

SINOPSE

Um príncipe africano, do reino de Zamunda, se rebela contra um casamento arranjado por seu pai e decide ir até Nova Iorque a procura de uma noiva. Ele resolve se passar por um estudante pobre para encontrar uma noiva que não o ame por sua posição. Porém, as diferenças entre as culturas dos Estados Unidos e do seu país o colocam em diversas confusões.

ELENCO

EDDIE MURPHY .... Príncipe Akeem / Clarence / Randy Watson / Saul
ARSENIO HALL .... Semmi / Morris / reverendo Brown
JAMES EARL JONES .... Rei Jaffe Joffer
JOHN AMOS .... Cleo McDowell
MADGE SINCLAIR .... rainha Aoleon
SHARI HEADLEY .... Lisa McDowell
ERIQ LA SALLE .... Darryl Jenks
ALLISON DEAN .... Patrice McDowell
SAMUEL L. JACKSON .... Mickey Lynn (assaltante)
CUBA GOODING JR. .... jovem que esta cortando o cabelo
DON AMECHE .... Mortimer Duke

CURIOSIDADES

Um principe em Nova Iorque foi um dos maiores sucessos de bilheteira dos anos 80, e unanimamente considerada como um dos melhores filmes da carreira Eddie Murphy, que é co-autor da história e foi o protagonista do filme.

Eddie Murphy foi obrigado pela justiça estadunidense a dar 19% da quantia ganha como autor da história a Art Buchwald, que foi co-autor mas não teve seu nome colocado nos créditos do filme.

Na relação de agradecimentos que surgem nos créditos finais do filme aparece o nome das autoridades zamundenses; porém, Zamunda é o nome do país fictício do personagem de Eddie Murphy.



Fonte: Wikipédia.