Arco da velha, cacareco, do fundo do baú, sarcófago, é o novo!
Chegou o blog da hora em relação a Flashback. Tudo sobre as décadas de 70, 80 e 90. Muita música antiga, curiosidades, moda, cinema, política, brinquedos sobre os tempos de antigamente. Não perca tempo e embarque nesse maravilhoso túnel do tempo e tenha uma ótima viagem. Seja você um FlashBackManíaco participando, comentando, dando sugestões e sendo um dos nossos seguidores.
Depeche Mode é uma banda inglesa de música eletrônica formada em 1980 em Essex, Inglaterra. A banda era inicialmente formada por David Gahan (vocalista), Martin L. Gore (tecladista, guitarrista, vocalista e compositor a partir de 1981), Andrew Fletcher (tecladista) e Vince Clarke (tecladista e compositor de 1980 a 1981). Vince Clarke deixou a banda após o lançamento do álbum de estréia em 1981, tendo formado os duos Yazoo e Erasure. Foi substituído por Alan Wilder, membro de 1982 a 1995. Após a saída de Wilder, o Depeche Mode continuou a carreira como um trio.
Hoje é considerado uma enorme influência para diversas bandas de pop e rock atuais como Smashing Pumpkins, Linkin Park, Lacuna Coil e Deftones. Possuindo também uma lista de fãs ilustres como Marilyn Manson, Trent Reznor (do Nine Inch Nails), Scott Weiland, Amy Lee, Robert Smith, Tori Amos, Shakira, Lady GaGa, The Ting Tings e Johnny Cash.
Em 2009, era estimado que a banda já havia vendido mais de 110 milhões de cópias em todo o mundo. A banda teve 44 canções nas paradas britânicas e já esteve mais vezes que qualquer outro artista entre os 40 mais ouvidos no Reino Unido a alcançar o primeiro lugar. Também é reconhecido por suas técnicas de gravação e o inovador uso de samplers.
The Doobie Brothers é uma banda americana de rock and roll formada em 1970 por Johnston, John Hartman e o baixista Greg Murph, logo substituído por Dave Shogren, todos da Califórnia. No ano seguinte lançaram o primeiro LP, já transformado em quinteto (com Trian Porter e o percussionista Mike Hossack) e chamando-se Doobie Brothers. O som que faziam era um country rock, com leve tendência para o gospel e com utilização de instrumentos de sopro. Em 1972, o LP "Tolouse Street" (que trazia o sucesso "Listen To The Music") ganhou o primeiro Disco De Ouro, que seria uma constante na carreira do conjunto daí em diante.
Em 1974, uniu-se ao grupo o guitarrista Jeff Baxter e, posteriormente, o tecladista Michael McDonald, que acrescentou ao estilo musical da banda elementos da música soul. Em 1978, ganharam quatro prêmios Grammy. Mas, no ano seguinte, John Hartman, um dos fundadores do Doobie Brothers, abandonou o grupo, assim como o guitarrista Jeff Baxter.
A partir do LP One Step Closer, de 1980, a formação incluía: Pat Simmons (guitarra e vocais), Tiran Porter (baixo), Keith Knudsen (bateria), Michael McDonald (teclados), John McFee (guitarra e vocais), Cornelius Bumpus (saxofone, órgão e vocais) e Chet McCraken (bateria e percussão). Em 1982 foi anunciada a dissolução do grupo.
CLIPE
LETRA He came from somewhere back in her long ago The sentimental fool don't see Tryin' hard to recreate What had yet to be created once in her life
She musters a smile For his nostalgic tale Never coming near what he wanted to say Only to realize It never really was
She had a place in his life He never made her think twice As he rises to her apology Anybody else would surely know He's watching her go
But what a fool believes he sees No wise man has the power to reason away What seems to be Is always better than nothing And nothing at all keeps sending him...
Somewhere back in her long ago Where he can still believe there's a place in her life Someday, somewhere, she will return
She had a place in his life He never made her think twice As he rises to her apology Anybody else would surely know He's watching her go
But what a fool believes he sees No wise man has the power to reason away What seems to be Is always better than nothing There's nothing at all But what a fool believes he sees... TRADUÇÃO "No Que Um Tolo Acredita" Faz tempo que ele veio de algum lugar atrás dela O tolo sentimental não vê É difícil tentar recriar O que já se passou uma vez na vida dela
Ela ensaia um sorriso Para o conto nostálgico dele Nunca chegou perto do que precisava ter dito Só para ter uma idéia Nunca disse o que deveria realmente dizer
Ela tinha um lugar em sua vida Ele nunca a fez pensar duas vezes Ele poderia ter pedido o perdão dela Qualquer um saberia o que fazer Ele ficou assistindo ela ir embora
Mas os idiotas acreditam naquilo que eles vêem Nenhum sábio tem o poder de justificar a distância O que parece ser É sempre melhor do que nada E nada definitivamente o manteve omisso
De volta para algum lugar, há muito tempo. Onde ele ainda acredita que tem espaço na vida dela Algum dia, em algum lugar, ela voltará
Ela tinha um lugar na vida dele Ele nunca fez ela pensar duas vezes Assim ele se elevava para as desulpas dela Qualquer um saberia o que fazer Ele fica olhando ela partir
Mas os idiotas acreditam naquilo que eles vêem Nenhum sábio tem o poder de justificar a distância O que parece ser É sempre melhor do que nada E nada definitivamente... Mas no que um tolo acredita... Fonte: You Tube, Wikipédia, Letras.mus.br.
Ouvintes escolhem discos e fitas cassete na loja Pink'Som, em Porto Alegre. Foto: banco de dados, 07/07/1975
A King's Discos, uma das mais tradicionais lojas de discos, fechoU definitivamente as portas. Talvez nenhuma atividade comercial tenha sofrido mais o impacto das novas tecnologias do que a produção e a venda de discos.
Antes era o gramofone e depois as vitrolas: das 78 rpm às 33 rpm, passando pelos compactos de 45 rpm. Logo após, vieram os sistemas de som modulares, com receptor de rádio, amplificador e prato separados. Quem não teve um Garrard e um Gradiente LAB 70?
Toca-discos Garrard. Foto: reprodução
Paralelamente, os gravadores de som avançavam: do rolo à fita cassete. Vieram os populares 3 em 1. Chegou o revolucionário walkman e, logo, com o advento da tecnologia digital, o CD com o CD player. Mais recentemente os iPods.
Aparelho de som 3 em 1. Foto: banco de dados
Toca-fitas tipo walkman. Foto: Sony, divulgação
O que já foi mecânico, eletromecânico e eletrônico agora é eletrônico digital, ou até nanotecnológico. Quase já não existem botões que giram ou deslizam – e, com isso, foi ficando pelo caminho a competência dos mais velhos para lidar com os aparelhos contemporâneos. É tudo tão fácil, deduzível e pequeno que tudo parece estar mais difícil e inacessível.
O ostensivo deslumbramento com a tecnologia de áudio e vídeo – que se refletia nas “mesas de som” domésticas encomendadas ao Josias Studio nos anos 70/80 – virou pânico.
Exemplo de "mesa de som". Foto: Josias Studio, divulgação
Calma, gente!
O LP está voltando... e até as antigas mesas agora são invejáveis itens vintage de decoração.
Mais um do Eddie Murphy. Neste filme ele é um príncipe africano que vai para Nova York em busca de… (não lembro, acho que casar) Ele então passa a trabalhar num subemprego de faxineiro de lanchonete de subúrbio, e se apaixona pela filha do dono da espelunca, que namora um playboy de meia tigela dono de uma empresa de gel afro chamado Sun Soul Glo. (eu nunca esqueci do nome do troço gorduroso e da propaganda ridícula do produto) A coisa embola quando surge o rei, (com uma puta pele de leão no ombro). Acho que o príncipe estava em busca do amor verdeiro, de uma mulher que gostasse dele pelo que ele é e não por ser um príncipe. Pra mim a melhor cena é a do corte de cabelo. É o próprio Eddie que faz os velhinhos.
"Coming To America" (Um Príncipe em Nova York) é um filme americano de 1988, do gênero comédia, realizado por John Landis.
SINOPSE
Um príncipe africano, do reino de Zamunda, se rebela contra um casamento arranjado por seu pai e decide ir até Nova Iorque a procura de uma noiva. Ele resolve se passar por um estudante pobre para encontrar uma noiva que não o ame por sua posição. Porém, as diferenças entre as culturas dos Estados Unidos e do seu país o colocam em diversas confusões.
ELENCO
EDDIE MURPHY .... Príncipe Akeem / Clarence / Randy Watson / Saul ARSENIO HALL .... Semmi / Morris / reverendo Brown JAMES EARL JONES .... Rei Jaffe Joffer JOHN AMOS .... Cleo McDowell MADGE SINCLAIR .... rainha Aoleon SHARI HEADLEY .... Lisa McDowell ERIQ LA SALLE .... Darryl Jenks ALLISON DEAN .... Patrice McDowell SAMUEL L. JACKSON .... Mickey Lynn (assaltante) CUBA GOODING JR. .... jovem que esta cortando o cabelo DON AMECHE .... Mortimer Duke
CURIOSIDADES Um principe em Nova Iorque foi um dos maiores sucessos de bilheteira dos anos 80, e unanimamente considerada como um dos melhores filmes da carreira Eddie Murphy, que é co-autor da história e foi o protagonista do filme.
Eddie Murphy foi obrigado pela justiça estadunidense a dar 19% da quantia ganha como autor da história a Art Buchwald, que foi co-autor mas não teve seu nome colocado nos créditos do filme.
Na relação de agradecimentos que surgem nos créditos finais do filme aparece o nome das autoridades zamundenses; porém, Zamunda é o nome do país fictício do personagem de Eddie Murphy.
"Take on Me" é um single da banda norueguesa A-Ha, lançado no ano de 1984.
CLIPE
LETRA We're talking away I don't know what I'm to say I'll say it anyway Today's another day to find you Shying away I'll be coming for your love, OK?
Take on me Take me on I'll be gone In a day or two
So needless to say I'm odds and ends But I'll be stumbling anyway Slowly learning that life is OK Say after me It's no better to be safe than sorry
Take on me Take me on I'll be gone In a day or two
Oh the things that you say Is it life or just to play my worries away You're all the things I've got to remember You're shying away I'll be coming for you anyway
Take on me Take me on I'll be gone In a day or two TRADUÇÃO "Aceite-me"
Estamos conversando à toa Eu não sei o que dizer Direi de qualquer maneira Hoje é outro dia para encontrar você Fugindo da timidez Estarei vindo pelo seu amor, ok?
Aceite-me, Aceite-me Partirei Em um ou dois dias
Tão desnecessário dizer Sou insignificante Mas estarei tropeçando Aos poucos aprendendo que a vida é legal Repita comigo Não é melhor estar seguro do que arrependido?
Aceite-me, Aceite-me Partirei Em um ou dois dias
Oh, as coisas que você diz é a vida ou apenas para espantar minhas preocupações? Você é tudo que tenho que lembrar Você está se afastando Estarei vindo pra você de qualquer maneira
Aceite-me Aceite-me Partirei Em um ou dois dias. Fonte: You Tube, Wikipédia, Letras.mus.br.
Steve Miller Band é uma banda americana de rock formada em 1967 em San Francisco, California. A banda é liderada por Steve Miller na guitarra e vocal líder.
CLIPE
LETRA I heat up, I can't cool down You got me spinnin' 'Round and 'round 'Round and 'round and 'round it goes Where it stops nobody knows
Every time you call my name I heat up like a burnin' flame Burnin' flame full of desire Kiss me baby, let the fire get higher
Abra-abra-cadabra I want to reach out and grab ya Abra-abra-cadabra Abracadabra
You make me hot, you make me sigh You make me laugh, you make me cry Keep me burnin' for your love With the touch of a velvet glove
Abra-abra-cadabra I want to reach out and grab ya Abra-abra-cadabra Abracadabra
I feel the magic in your caress I feel magic when I touch your dress Silk and satin, leather and lace Black panties with an angel's face
I see magic in your eyes I hear the magic in your sighs Just when I think I'm gonna get away I hear those words that you always say
Abra-abra-cadabra I want to reach out and grab ya Abra-abra-cadabra Abracadabra
Every time you call my name I heat up like a burnin' flame Burnin' flame full of desire Kiss me baby, let the fire get higher
I heat up, I can't cool down My situation goes 'round and 'round I heat up, I can't cool down My situation goes 'round and 'round I heat up, I can't cool down My situation goes 'round and 'round TRADUÇÃO "Abracadabra"
Eu aqueci, não consigo me esfriar Você me faz rodar Roda e roda Roda e roda e continua a rodar Onde vai parar ninguém sabe
Toda vez que você me chama Eu me aqueço como uma chama ardente Chama ardente cheia de desejo Beije-me baby, deixe o fogo aumentar
Abra-abra-cadabra Eu quero te alcançar e te pegar Abra-abra-cadabra Abracadabra
Você me esquenta, você me faz suspirar Você me faz sorrir, você me faz chorar Me deixa ansiando por seu amor Com o toque de uma luva de veludo
Abra-abra-cadabra Eu quero te alcançar e te pegar Abra-abra-cadabra Abracadabra
Eu sinto a mágica em seu cuidado Eu sinto a mágica quanto toco o seu vestido Silk and satin, leather and lace Seda e cetim, couro e laço Calcinhas pretas com um rosto de anjo
Eu vejo mágica em seus olhos Eu ouço a mágica em seus suspiros E quando eu penso que vou escapar Eu ouço as palavras que você sempre diz
Abra-abra-cadabra Eu quero te alcançar e te pegar Abra-abra-cadabra Abracadabra
Toda vez que você me chama Eu me aqueço como uma chama ardente Chama ardente cheia de desejo Beije-me baby, deixe o fogo aumentar
Eu aqueci, não consigo me esfriar Minha situação roda e roda Eu aqueci, não consigo me esfriar Minha situação roda e roda Eu aqueci, não consigo me esfriar Minha situação roda e roda Fonte: You Tube, Wikipédia, Letras.mus.br.
"Take My Breath Away" é uma canção cantada pela banda Berlin, para o filme de 1986, "Top Gun". Pouco tempo após seu lançamento, a música conseguiu lugar número 1 nas paradas de vários países, incluindo a primeira posição na Billboard Hot 100. Em 2004 a cantora Jessica Simpson regravou a música, como cover. O single também ganhou o Oscar de Melhor Canção Original no ano de 1987.
CLIPE
LETRA Watching every motion In my foolish lover's game On this endless ocean Finally lovers know no shame Turning and returning To some secret place inside Watching in slow motion As you turn around and say
Take my breath away Take my breath away
Watching I keep waiting Still anticipating love Never hesitating To become the fated ones Turning and returning To some secret place to hide Watching in slow motion As you turn to me and say My love
Take my breath away
Through the hourglass I saw you In time you slipped away When the mirror crashed I called you And turned to hear you say If only for today I am unafraid
Take my breath away Take my breath away
Watching every motion In this foolish lover's game Haunted by the notion Somewhere there's a love in flames Turning and returning To some secret place inside Watching in slow motion As you turn my way and say
Take my breath away My love (repeat and fade) TRADUÇÃO "Tire Meu Fôlego"
Observando cada movimento Em meu jogo tolo de amantes Neste oceano sem fim Onde finalmente os amantes não sabem o que é culpa Virando-se e voltando Para dentro de algum lugar secreto Observando em câmera lenta Enquanto você se vira e diz
Tire meu fôlego Tire meu fôlego
Observando, eu continuo esperando Ainda antecipando o amor Nunca hesitando Em tornar-nos predestinados a amar Virando e voltando Para dentro de algum lugar secreto Observando em câmera lenta Enquanto você se vira para mim e diz Meu amor
Tire meu fôlego
Através da ampulheta eu vi você No momento em que você escapou Quando o espelho quebrou eu chamei por você E virei-me para ouvir você dizer Só por hoje Eu estou segura
Tire meu fôlego Tire meu fôlego
Observando cada movimento Neste tolo jogo de amantes Assombrada pela noção De que, em algum lugar, há amor en chamas Virando-se e voltando Para dentro de algum lugar secreto Observando em câmera lenta Enquanto você se vira para meu lado e diz
É curioso, mas a foto acima mostra itens tecnológicos que um dia já foram sensação.
Hoje, algumas décadas depois, eles até parecem cômicos. Se você tem menos de 18 anos talvez não tenha conhecido. Se tem mais, vale a pena relembrá-los.
1 – Microsystem Na década de 80, os microsystems fizeram sucesso no mercado. Hoje eles ainda são comercializados, evidentemente, com recursos bem mais avançados, como CD e MP3 e visual bem mais agradável. Os antigos systems traziam apenas rádio AM/FM e toca-fitas.
2 – Câmera Betamax Na década de 80, quando surgiram as primeiras câmeras caseiras, as pessoas ainda estavam acostumadas a usar filmadoras Super 8, aquelas que precisavam de projetor para exibir as gravações. Era só retirar a fita da filmadora e colocar no seu videocassete Betamax.
3 – Telefone de teclas Antes dos anos 80, era praticamente impossível imaginar telefones com teclas. Até então, a única opção era o telefone a disco. As teclas foram incorporadas aos aparelhos para tornar o processo de ligação mais rápido, prático e com menos riscos de erro. Hoje, a história é diferente – é raro vermos telefones a disco.
4 – Walkman Existem adolescentes que, sequer ouviram falar em Walkman. O tocador portátil de fitas e rádio foi criado em 1979 no Japão. Logo acabou conquistando todo o mundo e tornou-se grande sucesso em vendas. Hoje, é praticamente impossível imaginar alguém usando um destes, com o surgimento dos práticos iPods, MP3 players e celulares multi-funções.
5 – Gravador cassete O conceito não mudou muito dos gravadores de hoje. A grande diferença está no uso das fitas cassete. Atualmente, os gravadores são digitais e possuem memória interna suficiente para gravar várias horas.
6 – Aparelho de som 2 em 1 Era assim. Antigamente, os aparelhos de som eram classificados como 2 ou 3 em 1. Para quem não sabe, 2 em 1 indicava que o aparelho podia ler e gravar fitas cassete e permitia escutar rádio AM e FM. Já o 3 em 1 permitia os mesmos recursos do aparelho anterior, com a possibilidade de escutar discos de vinil.
7 – Watchman Na década de 80, poucos possuíam recursos para comprar um Watchman. Para quem nunca ouviu falar, o aparelho possuía uma pequena tela que transmitia imagens em preto e branco. Tecnologia totalmente obsoleta, se compararmos com os aparelhos que transmitem imagens digitais (HDTV).
8 – Fita cassete Talvez esta tenha sido a maior invenção tecnológica dos últimos tempos. Criada para permitir gravação de áudio, a fita cassete foi por muito tempo a grande responsável pela popularização da música, sobretudo com a invenção do walkman. Ela era composta por uma caixa plástico que continha um rolo de fita. Ela permitia a gravação de até 60 minutos (30 de cada lado).
9 – Fitas Betamax Comparado ao conhecido VHS, a fita Betamax é bem menor e possuía qualidade superior. Curiosamente, a Betamax não se sustentou no mercado doméstico e perdeu espaço para o VHS, assim como o aparelho.
10 – Máquina de datilografia eletrônica Elas perderam espaço para os PCs e impressoras. As máquinas de datilografia eram tão populares que até havia grande oferta de cursos de datilografia no mercado. Além de já fazer o que as tradicionais máquinas faziam, a eletrônica possuía alguns recursos espetaculares, como a possibilidade de apagar o texto.
11 – Videocassete Betamax Os primeiros videocassetes Betamax, possuíam aparência que não lembram em nada os aparelhos de DVD da atualidade. Possuíam controle remoto com fio e recursos básicos, como avançar, rebobinar e dar play e pause.
Um filme muito bom. Agonizante, mesmo. O cara começa apenas tocando no braço de um aluno novo, um sujeito gigante e com cara de mau, que jura o nerd de "briga". À medida em que as horas vão passando, o moleque vai vendo que está chegando a hora de entrar no sopapo e faz de tudo para evitar o seu destino trágico. Um filmaço, de roteiro excepcional. Incentiva um pouco a violência, mas não havia este tipo de preocupação na década de 80. Felizmente. A cena inesquecível é sem dúvida a da professora de inglês.
"Three O'Clock High" (Te Pego Lá Fora) é um filme norte-americano de 1987 produzido pela Universal Pictures, e dirigido por Phil Joanou.
Na crítica contemporânea do New York Times a obra de Joanou é impecável por mostrar de forma eletrizante a agonia do garoto que procura fugir da promessa de ser apanhado pelo valentão da escola, até a hora marcada para o encontro. O trabalho da direção em mostrar a agonia do jovem é tão bem feito que obscurece a participação dos demais atores, e também o trabalho da iluminação de Barry Sonnenfeld.
Já Roger Ebert diz que, se quando estudante não se interessava por uma briga escolar, muito menos o faria em um filme ruim como este; o crítico nota que a situação de bully nas escolas americanas poderia ser melhor compreendida, ou mesmo para fazer com que o público - no caso deste filme - passasse a ter mais empatia para com sua vítima. Conclui dizendo que o público dos EUA não estão preparados para filmes feitos para e por adultos, mas para assistir a filmes como este
SINOPSE
Jerry Mitchell (Casey Siemaszko) é um tranqüilo e simpático estudante do colegial que vai entrevistar Buddy Revell (Richard Tyson), um colega recém-chegado, para o jornal do colégio Weaver, onde estuda. Acontece que o cara é um brutamontes, tem fama de psicopata e, além disto, não suporta ser tocado. É exatamente isto que Jerry faz, assim Buddy o desafia para uma briga no estacionamento, às 3 da tarde. Até lá Jerry tentará de tudo para que esta "execução" não aconteça.
ELENCO CASEY SIEMASZKO - Jerry Mitchell ANNIE RYAN - Franny Perrins RICHARD TYSON - Buddy Revell STACEY GLICK - Brei Mitchell
JONATHAN WISE - Vincent Costello JEFFREY TAMBOR - Mr. Rice PHILIP HALL - Detetive Mulvahill JOHN P. RYAN - Mr. O'Rourke LIZA MORROW - Karen Clarke SCOTT SCHUTZMAN TILER - Bruce Chalmer GUY MASSEY - Scott Cranston THERON READ - Mark Bojeekus MIKE JOLLY - Craig Mattey CHARLES MACAULAY - Voytek Dolinski MITCH PILEGGI - Duke Herman
Shalamar foi um grupo musical norte-americano que atuou principalmente nas década de 1970 e 1980. A banda foi criada por Dick Griffey e Don Cornelius. Eles passaram a ser um trio influente de dança e também ícones de moda e tendências. O nome "Shalamar" foi escolhido por Griffey.
CLIPE
LETRA
Make that move right now, baby Make that move right now, baby
So many times By holding back I let the good things pass me by And then one day I asked myself the reason why And like an answer from above you came into my life
And showed me one thing for sure With love nothing is certain You got to go for it when you feel it Everybody, everybody needs somebody to love And I choose you, baby, so let's
Make that move right now, baby You only go out once in a lifetime Make that move right now, baby
So natural to Give in to feelings deep inside when love is due And I knew something was missing 'cause I feel brand new And motivation's in my heart whenever I'm with you
So girl whatever you do Just remember love is at motion You got to hold on tight when you know it's right Everybody, everybody needs somebody to love And I choose you, baby, so let's
Make that move right now, baby You only go out once in a lifetime Make that move right now, baby The longer you wait on love, the more you'll be without it
Why don't you make that move, make that move, make that move Make that move, make that move, make that move Make that move, make that move, make that move Make that move, make that move, make that move Let's make that move
Make that move, make that move, make that move Make that move, make that move, make that move Make that move, make that move, make that move, come on Let's make that move
So many times By holding back I let the good things pass me by And then one day I asked myself the reason why Like an answer from above you came into my life
And that showed me one thing for sure With love nothing is certain You got to go for it when you feel it Everybody, everybody needs somebody to love And I choose you, baby, so let's
Make that move right now, baby You only go out once in a lifetime Make that move right now, baby The longer you wait our love, the more you'll be without it
Make that move right now, baby Make that move right now, baby Make that move right now, baby Make that move right now, baby
Make that move right now, baby Make that move, you got to make that move, girl Make that move right now, baby Come on, baby, come on, pretty baby
Make that move right now, baby I just want you to make that move right now Make that move right now, baby If you make that move with me, I'll be yours eternally
Make that move right now, baby Make that move right now, baby Make that move right now, baby Make that move right now, baby Fonte: You Tube, Wikipédia, Letras.mus.br.
Queen é uma banda de rock britânica, formada em Londres, em 1971, originalmente composta por Freddie Mercury (vocal principal, piano), Brian May (guitarra, vocal), John Deacon (baixo) e Roger Taylor (bateria, vocal). Brian e Roger ocasionalmente cantavam algumas músicas.
"Sledgehammer" é uma canção do músico britânico Peter Gabriel. Ela foi lançada junamente com o álbum "So".
A canção alcançou o numero 1 em paradas de sucesso do Canadá, dos EUA, e da Grã-Bretanha.
Em 1987, ela concorreu a 3 premiações do Grammy Awards.
O videoclipe desta canção tem ganho vários premio desde que foi lançado. Em 1987, ele bateu o recorde de 9 premiações no MTV Video Music Awards (recorde que ele ainda detém).
Além disso, ele é o videoclipe mais tocado da história da MTV.
CLIPE
LETRA
You could have a steam train If you'd just lay down your tracks You could have an aeroplane flying If you bring your blue sky back All you do is call me I'll be anything you need
You could have a big dipper Going up and down, all around the bends You could have a bumper car, bumping This amusement never ends
I want to be your sledgehammer Why don't you call my name Oh, let me be your sledgehammer This will be my testimony Show me 'round your fruitcage 'Cause I will be your honey bee Open up your fruitcage Where the fruit is as sweet as can be
I want to be your sledgehammer Why don't you call my name You'd better call the sledgehammer Put your mind at rest I'm going to be the sledgehammer This can be my testimony I'm your sledgehammer Let there be no doubt about it Sledge, sledge, sledgehammer
I've kicked the habit Shed my skin This is the new stuff I go dancing in We go dancing in Oh, won't you show for me I will show for you Show for me I will show for you yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah I do mean you Only you You've been coming through Going to build that power Build, build up that power I've been feeding the rhythm I've been feeding the rhythm Going to feel that power build in you Come on, come on, help me do Come on, come on, help me do Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, you I've been feeding the rhythm I've been feeding the rhythm It's what we're doing, doing All day and night TRADUÇÃO "Sua Marreta"
"Dungeons & Dragons" (Caverna do Dragão) é uma série de animação coproduzida pela Marvel Productions, TSR e a Toei Animation, baseada no jogo de RPG homônimo. A série possui 27 episódios divididos em três temporadas, transmitidas originalmente entre os anos de 1983 e 1986 pela rede de televisão estadunidense CBS. No Brasil a animação tem sido transmitida periodicamente pela Rede Globo desde os anos 1980.
IFORMAÇÕES GERAIS
FORMATO: série de desenho animado
GÊNERO: fantasia
DURAÇÃO DE CADA EPISÓDIO: 24 minutos
CRIADORES: Dave Arneson e Gary Gygax (jogo). Kevin Paul Coates, Mark Evanier e Dennis Marks
PAÍS DE ORIGEM: EUA e Japão (animação)
PRODUTORES: Bob Richardson (1a. temporada) e Karl Geurs (2a. e 3a. temporadas)
NÚMERO DE TEMPORADAS: 03
NÚMERO DE EPISÓDIOS: 27
A SÉRIEA série mostra uma história de seis crianças estadunidenses dos anos 80 que tentam voltar a seu mundo após chegarem ao Reino de Dungeons & Dragons em um passeio de montanha russa. O desenho possui várias referências ao universo do jogo de role-playing game Dungeons & Dragons.
Apesar do enorme sucesso, especialmente no Brasil, a série foi cancelada e a explicação para esse fato é dada pelo produtor Gary Gygax em entrevista exclusiva para a edição 3 da revista Herói 2000 (novembro de 1999, Conrad Editora), escrita pelo jornalista brasileiro Pablo Miyazawa: “ Em 1985, a equipe responsável pelo desenho se reuniu com os executivos da temporada seguinte. Os seis jovens – mais velhos e mais experientes – seriam chamados de volta ao mundo da Caverna do Dragão pelo Mestre dos Magos. Foram concebidos três scripts do desenho, e eu até aprovei um deles. Mas algumas dificuldades surgiram. A D&D Corp. fechou e a CBS com a Marvel decidiram não continuar mais com o desenho. A nova série foi cancelada antes mesmo de ser produzida”.A Saban Entertainment Inc. detinha os direitos da série quando, em 1996, uniu-se à Fox Children's Productions, criando a Fox Kids Worldwide. Em 2001, o grupo foi absorvido pela The Walt Disney Company, renomeando-o "BVS Entertainment" e, consequentemente, adquirindo os direitos de Caverna do Dragão. Recentemente, a Mill Creek Entertainment comprou os direitos da série. HISTÓRIA A abertura do primeiro ano da série mostra um grupo de seis jovens em um parque de diversões embarcando em uma montanha russa chamada "Dungeons & Dragons". Contudo, durante o passeio, um portal se abre e transporta as crianças para outro mundo, chamado simplesmente de "Reino", no qual o grupo já aparece trajando outras roupas e recebendo logo em seguida armas mágicas — as Armas do Poder — de alguém que se apresenta como o Mestre dos Magos (Dungeon Master, no original, termo também presente nos jogos de role-playing game que deram origem à série).
A partir daí, os jovens passam por diversas aventuras buscando voltar para casa, durante as quais o Vingador, um mago maléfico, tenta a todo custo tomar as Armas do Poder dos jovens com a intenção de derrotar tanto o Mestre dos Magos quanto Tiamat, para assim dominar o Reino. Ao longo do seriado, revela-se que o Vingador é, na realidade, filho do Mestre dos Magos. O Reino
Não há consenso sobre qual foi o cenário de Dungeons & Dragons utilizado para ambientar o seriado. Greyhawk, um dos primeiros cenários de Dungeons & Dragons e criado por Gary Gygax, o produtor do desenho animado, teve alguns de seus personagens utilizados ao longo da série, por exemplo: Warduke ("Duque Guerreiro"), Tiamat, o Beholder ("Observador") e Lolth (os três últimos passaram a, posteriormente, compor o universo básico de Dungeons & Dragons).
Por outro lado, Hank e Bobby são citados no vídeo-jogo para computador Baldur's Gate2, que é ambientado no mundo de Forgotten Realms. The Forgotten Realms: The Grand Tour, uma história em quadrinhos promocional da TSR, também ambienta Caverna do Dragão no mundo de Forgotten Realms.
O mundo de Caverna do Dragão é simplesmente chamado de "O Reino" ("Realm of Dungeons & Dragons", no original). Há diversas cidades pequenas (vilarejos ou burgos) espalhadas pelo Reino, chefiadas por pessoas denominadas "prefeitos" (ou burgo-mestres). Há cidadelas maiores, cercadas por grandes muros e governadas como um principado ou um reino. A maioria das aglomerações urbanas tem ciência do Vingador, e muitas demonstram temor e mesmo obediência a ele. No geral, essas sociedades organizam-se como feudos ou monarquias absolutistas, apesar de, especialmente nos pequenos vilarejos, ser observada uma organização mais democrática. Entre os reis e rainhas que aparecem na série, destacam-se: Rahmoud, Travar, Tasmira, Solinara, Syrith, Zinn e Varen, além do próprio Vingador.
A variedade de raças encontradas é enorme, a maioria podendo ser vista na primeira versão do "Livro dos Monstros" de D&D. A produção não é, todavia, totalmente fiel aos cânones de D&D. Em especial, nota-se que os anões e os gnomos são mostrados frequentemente como povos escravizados ou atemorizadas pelo Vingador ou por outros acólitos. Existe apenas um último remanescente adulto dos dragões dourados no Reino; os dragões dirigem-se ao Cemitério dos Dragões para morrerem. Os unicórnios, em grande parte, vivem em um local secreto chamado "Vale dos Unicórnios". Há, ainda, orcs, meio-orcs, fadas e halflings, entre outras raças.
Existem quatro sóis no Reino e pelo menos duas luas. Ao longo da série, é possível observar toda sorte de bioma – de florestas a desertos, apesar de se notar uma quantidade maior deste último tipo.
Não raro, são descobertos portais para outras dimensões, ou surgem criaturas advindas de outros mundos, muito similar ao que ocorre em Planescape, outro cenário de aventuras de D&D. Ao longo do seriado, são encontradas outras pessoas originárias da Terra. Aparentemente, o tempo no Reino corre de maneira diversa ao tempo em nossa realidade. ARMAS DO PODER No Reino de Caverna do Dragão há mais armas mágicas – chamadas "Armas do Poder" – do que as cedidas aos protagonistas pelo Mestre dos Magos. A origem de seu poder, diferentemente de outras armas mágicas quaisquer, está no Cemitério dos Dragões, guardadas, juntamente aos ossos dos antigos dragões, pelo deus-dragão Tiamat, que ali vive. Lá, as Armas do Poder apresentam performance superior ao normal. Também, a depender das Armas do Poder disponíveis, é possível combinar seus poderes para abrir um portal que leve ao Cemitério dos Dragões.
A energia das Armas do Poder dura em torno de trezentos anos, após o que precisam ser "recarregadas", em locais como o Salão dos Ossos: um grande palácio-mausoléu, onde haviam sido depositados os restos mortais de poderosos guerreiros. Em seu centro, um altar no formato de uma enorme caveira era capaz de reenergizar as Armas. O local foi destruído pelo Vingador após os protagonistas ali recarregarem suas armas. Outros locais onde é possível recarregar as Armas do Poder são o Portal do Amanhecer, no Mundo Subterrâneo, e o Cemitério dos Dragões.
O Vingador ambiciona as armas dos garotos para ampliar seus poderes e assim derrotar Tiamat, abrindo caminho para dominar o mundo; não é, todavia, o único, havendo outros que as ambicionam, como Kelek o Mago. Nas poucas vezes em que conseguiu capturar as armas, o Vingador as segurava em uma mão, enquanto canalizava sua magia com a outra. Tiamat apresenta especial vulnerabilidade quando é atingida por essas rajadas concentradas de magia unificadas ao poder do Vingador. O Mestre dos Magos também já fez uso do poder combinado das armas dos garotos.
As Armas do Poder não apresentam seus poderes em nossa dimensão. Algumas são capazes de autorreparar-se se quebradas, como o bastão de Diana e o tacape de Bobby. Outras armas mágicas
Ao longo do seriado, outras armas mágicas são encontradas, mas são extremamente raras. Não se tem certeza, todavia, se todas são especificamente Armas do Poder, como as dos garotos, ou se são artefatos mágicos diversos.
ESPADA: usada pelo Duque Guerreiro, é capaz de congelar instantaneamente aquilo que golpeia.
ESPADA: usada por Dekion, um cavaleiro celestial do Grupo Místico, é capaz de lançar rajadas de energia.
MARTELO DE OURO: usado pelo paladino Coração Forte, é capaz de rebater rajadas mágicas, além de apresentar um poder de destruição semelhante ao tacape de Bobby e uma esfera de proteção similar ao escudo de Eric.
ELMO ALADO: usado pelo paladino Coração Forte, não se sabe quais são seus poderes, pois não chega a ser utilizado durante o episódio.
CIMITARRA: usada pelo rei Rahmud, é capaz de emitir ondas sonoras destruidoras quando vibrada.
ESPADA: é capaz de cortar facilmente materiais muito duros, como rocha.
TRIDENTE: é capaz de disparar rajadas de energia.
REDE: é capaz de regenerar a saúde de quem for coberto por ela.
CHICOTE: é capaz de criar um chicote energético de comprimento variado.
BASTÃO MÁGICO: é capaz de emitir rajadas de energia.
MANUAL: é capaz de criar furacões PERSONAGENS Protagonistas
Os seis garotos que brincavam no carrinho de montanha-russa quando foram transportados para o Reino são os protagonistas da série. Cada um deles representa, de certa maneira, uma das principais classes de personagem da primeira edição de Dungeon & Dragons, o que é claramente definido quando o Mestre dos Magos lhes atribui "apelidos", após entregar suas Armas do Poder.
HANK (ranger): com quinze anos de idade, assumiu a função de líder, ainda que hesitante. Nutre afeição por Sheila e sente certa culpa por ter permitido que seus amigos entrassem no Reino. Recebeu um arco mágico capaz de criar flechas energéticas, que podem ser esticadas, dobradas ou até mesmo utilizadas como corda. Seu maior medo é não ser um bom líder.
ERIC (cavaleiro): Filho de pais ricos, é constantemente arrogante e egoísta, preocupado mais consigo e com uma chance real de retornarem para casa. Devido a sua natureza, coloca o grupo muitas vezes em perigo, mas diversas vezes arrisca-se para salvá-los. Recebeu um poderoso escudo, que o protege contra ataques mágicos ou físicos; esse escudo pode criar campos de força para defender uma pequena área em seu entorno. Ao longo do seriado, Eric tem suas feições transformadas como consequência de seu comportamento: um burro, uma fera do pântano, um macaco de cara azul e até um Mestre dos Magos. Apesar de detestar o mundo de Caverna do Dragão, já demonstrou interesse em ficar no Reino, além de ter uma queda por Karena, a irmã do Vingador. Parece ser capaz de entender o que Uni diz. Seu maior medo é ser motivo de piada.
DIANA (acrobata): com catorze anos de idade, é extremamente confiante e centrada, já apresentando habilidades acrobáticas no mundo real. Recebeu um bastão, usado em saltos e acrobacias. Tão flexível quanto as flechas de Hank, o bastão pode regenerar-se se quebrado. Seu maior medo é envelhecer. Seu pai é um astrônomo. No Reino, sua grande paixão foi Kosar.
SHEILA (ladra): irmã mais velha de Bobby, o qual procura proteger. Corresponde à afeição que Hank tem por ela. Recebeu uma capa com capuz que lhe dá invisibilidade. Por razões estranhas, compreende a língua das fadas. Seu maior medo é ficar sozinha.
PRESTO (mago): com catorze anos de idade, seu nome verdadeiro é Albert, sendo "Presto" uma alcunha – não se sabe se criada pelo Mestre dos Magos ou por seus amigos. É tão inseguro quanto um garoto recém-saído da infância, e sua falta de habilidade física e timidez lhe dão o estereótipo do "nerd". Suas trapalhadas, quando não catastróficas, costumam ser motivo de chacota do grupo, especialmente de Eric. Já demonstrou sua vontade de ficar no Reino. Recebeu um chapéu de feiticeiro, do qual podem ser retirados objetos e magias aleatórias. O poder do chapéu não é inteiramente dominado por seu dono, que em determinada altura do seriado passa a recitar versos ao utilizar a arma. No mundo real, Presto não gostava das aulas de educação física e já gostava de realizar truques de magia. Seu maior medo é perder seus óculos e não conseguir enxergar. No Reino, sua grande paixão foi Varla.
BOBBY (bárbaro): com oito anos de idade, é irmão caçula de Sheila. Impetuoso, demonstra temeridade inconsequente, o que por vezes cria problemas para o grupo. Sabe da afeição que Hank sente por sua irmã, mas isso não o impede de tê-lo como amigo. Não costuma ter paciência com Eric, e afeiçoou-se de maneira especial por Uni. Recebeu um tacape, cujo golpe, muito forte, é capaz de quebrar pedras e criar pequenos abalos sísmicos. Parece compreender a linguagem dos unicórnios, ou, pelo menos, o que Uni procura dizer. Já se apaixonou por uma menina chamada Terry, que foi parar no reino da mesma maneira que ele e seus amigos. Seu maior medo é ser tratado feito criança. COADJUVANTES Para além dos seis jovens, o seriado conta com uma pequena gama de personagens secundárias, porém constantes:
MESTRE DOS MAGOS: espécie de mestre RPG ("Dungeon Master"), é o guia dos garotos. Não se conhece seu nome verdadeiro, sendo "Mestre dos Magos" uma espécie de cargo. Suas informações cifradas ocultam suas reais intenções, e por vezes seus motivos se demonstram dúbios. No intento de ajudar o grupo a retornar a seu mundo, acaba por utilizá-los para enfrentar as forças ocultas do Reino, especialmente o Vingador, e assim restaurar o equilíbrio entre ordem e caos. Zandora, antiga amiga do Mestre dos Magos, compartilha grande semelhança física com ele. O Mestre dos Magos possui uma espécie de energia vital que, se esgotada, faz com que ele morra e seu corpo desapareça.
UNI: uma filhote de unicórnio aparentemente órfã, que se torna a mascote das personagens e tem afeto especial de Bobby. Não domina plenamente os poderes mágicos auferidos por seu chifre, especialmente a capacidade de se teletransportar uma vez ao dia. Consegue esboçar algumas palavras, em meio ao seu balido típico. Por pertencer ao Reino, não pode acompanhar os garotos de volta ao mundo real. ANTAGONISTAS
VINGADOR: um feiticeiro maléfico, opressor de diversos povos e raças, com grandes habilidades místicas. Ao longo do seriado, o Mestre dos Magos dá a entender que o Vingador já foi uma boa pessoa há muito tempo, e que o vilão se demonstrou o maior dos erros do Mestre. Em verdade, o Vingador é filho do Mestre dos Magos e possui uma irmã, Karena. O Vingador tenta dominar plenamente o Reino e derrotar Tiamat, e, para tanto, deseja as Armas do Poder dos garotos para ampliar seus poderes. Entre as criaturas que compõem seu exército, encontram-se orcs. O Vingador tem mais de mil anos e é especialmente vulnerável a um tipo de joia conhecida como "coração-de-pedra". Aparentemente, o Vingador usufrui de algum tipo de imortalidade que lhe garante o retorno à vida mesmo quando seu corpo é, temporariamente, destruído. Ao longo do seriado, diferentes castelos são mostrados como morada do Vingador; especificamente em um, é possível ver uma estátua do Vingador com dois chifres. Apesar de sua natureza malévola, o Vingador foi capaz de demonstrar certa justeza para com os garotos algumas vezes. Ele serve a uma entidade conhecida no mundo real como "O Mal" e cognominada no Reino como "Aquele-Cujo-Nome-Não-Deve-Ser-Pronunciado": uma entidade multidimensional de enormes poderes. Diferentemente das Armas do Poder ou de criaturas advindas do Reino, como Uni, o Vingador é capaz de invadir o mundo real e fazer uso de sua magia. Frequentemente, cavalga uma criatura cuja raça é denominada "pesadelo". Apesar de ter um par de asas, o Vingador não é capaz de voar, diferentemente de seu pesadelo, que, por sua vez, não possui asas.
TIAMAT: é um terrível deus- dragão de cinco cabeças, cada qual representando uma das raças de dragões cromáticos da primeira versão de D&D – vermelha, azul, verde, preta e branca. Tiamat vive no Cemitério dos Dragões, como guardiã dos ossos dos antigos dragões que ali se dirigiram para morrer, bem como de algumas armas mágicas como as que o Mestre dos Magos deu aos garotos. É temida até pelo Vingador. Mesmo Tiamat é vulnerável à dragonbane, uma erva letal para os dragões. Também, é capaz de realizar viagens interdimensionais, criando portais. Tiamat compreende a linguagem comum dos humanos.
DEMÔNIO DAS SOMBRAS: outra personagem recorrente, serve ao Vingador como seu informante. Apenas mais adiante na série passa a interagir com os garotos, inicialmente os espreitando sem que eles tenham ciência. É extremamente leal a seu mestre, pelo qual nutre profundo temor. Secundárias
Apesar da série apresentar uma gama enorme de personagens secundárias, a maioria aparecendo em apenas um episódio da série, algumas se destacam por serem figuras recorrentes dos mundos de Dungeons & Dragons. Entre essas, devem ser citadas Warduke (ou "Duque Guerreiro"), Strongheart o Paladino (ou "Coração Forte") e Kelek o Mago, todas personagens inspiradas na linha de bonecos de Dungeons & Dragons lançada durante os anos de 1980.
O ÚLTIMO EPISÓDIO "Requiem" é o episódio final da série animada Caverna do Dragão e foi escrito pelo roteirista Michael Reaves. De vinte e oito episódios, este foi o único da série animada que não foi produzido por animação, embora seu roteiro oficial tenha sido criado. O episódio relata os acontecimentos finais da jornada dos jovens heróis aprisionados em uma fantástica e perigosa dimensão em busca do retorno ao seu próprio mundo. Em 2010, o roteiro foi vertido para os quadrinhos pelo cartunista brasileiro Reinaldo Rocha e disponibilizado para download. CONTROVÉRSIA O nível de violência foi polêmico para a audiência estadunidense à época da estreia do seriado, e o script de um episódio, O Cemitério dos Dragões, quase foi arquivado devido às conjecturas dos protagonistas em matar sua nêmese, o Vingador. Em 1985, a Coalizão Nacional sobre Violência Televisiva (National Coalition on Television Violence) exigiu que a FTC colocasse um aviso a cada transmissão afirmando que Caverna do Dragão relacionava-se a mortes violentas. TRILHA SONORA A maioria das trilhas sonoras do seriado foram compostas e conduzidas por Johnny Douglas. Contudo, na França a trilha dos créditos foi substituída pela canção "Le Sourire du Dragon", cantada por Dotothée, e, na Espanha, pela canção "Dragones y Mazmorras", cantada por Dulces.
Um arranjo para orquestra da canção que tocava durante os créditos de Caverna do Dragão, executada por Johnny Douglas, pode ser encontrada no álbum On Screen, lançado pela gravadora Dulcima Records. DVD Na Região 2, a série foi lançada em DVD no Reino Unido em 2004, 2005 e 2007, licenciadas, primeiramente, pelaTwentieth Century Fox e, depois, pela Disney.
Na Região 1, a série foi lançada em caixa contendo cinco DVD, acompanhada de extenso material extra, como documentários, perfis de personagens etc. Lançada pela BCI Eclipse em 2006, sob licença da Disney, a coleção está atualmente fora de edição e a empresa encerrou suas atividades em 2008. Um extra que chamava atenção era uma versão sonora do script do último episódio da série, "Requiem". Outros itens curiosos na versão estadunidense do DVD era um livreto com um guia de episódios e outro livreto contendo dados de role-playing game.
Em junho de 2009, Mill Creek Entertainment adquiriu os direitos da série e, subsequentemente, relançou-a em agosto do mesmo ano, sem, contudo, qualquer material extra. BRINQUEDOS Uma linha de brinquedos foi produzida por LJN em 1983, sem, todavia, incluir os protagonistas da série. Apenas em Espanha e em Portugal foram feitos bonecos em PVC dos protagonistas. LIVROS Várias publicações sobre a série foram lançadas. Pick a Path to Adventure: seis livros estilo livro-jogo, sob o ponto de vista dos protagonistas da série. Seis histórias distintas foram criadas, cada uma focando em uma das crianças. Lançados pela TSR.
The UK Annuals: dois livros de capa dura publicados na Inglaterra entre 1985 e 1986, pela World International Publishing Limited. Incluía histórias ilustradas de diferentes qualidades. O primeiro livro trazia oito aventuras originais, ao passo que o segundo trazia apenas três histórias inéditas, além de uma versão do episódio O Olho do Observador.
Marvel Summer Special 1987: Prison Without Walls: publicado na Inglaterra, recontava o episódio A Prisão Sem Muros.
Donjons et Dragons: publicado na França, é uma coleção de seis livros recontando alguns dos episódios mais populares.
Dungeons & Dragons 3.5 - Animated Series Handbook: publicado pela Wizard of the Coast em 2007, o livro é finalmente uma publicação oficial de D&D sobre Caverna do Dragão. Traz fichas de cada protagonista e uma história para ser jogada, ambientada cronologicamente antes do episódio O Cemitério dos Dragões.
Caverna do Dragão: O Reino: escrita pelo brasileiro Eduardo Assumpção com o pseudônimo de D4MON3 publicado em 2010, o autor resolveu criar o próprio final para a série, ignorando o roteiro de Requiem, ele afirma que tentou negociar a licença com os detores dos direitos e não obteve respostas, um dos advogados o aconselhou a publicar o livro e esperar o que poderia acontecer. PRÊMIOS Tonia Gail Smith, a dubladora original de Diana, foi nomeada, em 1986, na categoria de melhor performance em dublagem de animação (outstanding young actress in an animation/voice-over) do Young Artist Awards. HISTÓRICO DE TRANSMISSÕES Nos Estados Unidos, a série liderou a audiência em seu horário por dois anos.
EUA CBS (1983–1986) FOX KIDS (2000)
REINO UNIDO BBC (1984–1991)NICKELODEON (1995–1996) ITV1 (1996)
HONG KONG CARTOON NETWORK (1998–2001) TVB PEARL (2004)
MÉXICO TELEVISA Canal 5 XHGC (1985–1992)
JAPÃO NHK TV TOKYO (2003) JETIX (2005–2009) FUJI TV
BRASIL REDE GLOBO (1986–em aberto)
ESPANHA TVE (1985)
REPÚBLICA CHECA SUPERMAX (1997–1998)
ALEMANHA RTL PLUS (1991) AUTORES Autores
Jeffrey Scott (9 episódios) Michael Reaves (7 episódios) Karl Geurs (3 episódios) Katherine Lawrence (3 episódios) Paul Dini (2 episódios) Steve Gerber Mark Evanier Hank Saroyan Buzz Dixon Mark Shiney Michel L. DePatie Michel Casslitt