FlashBackMania Web Radio

domingo, 6 de maio de 2012

PARALAMAS DO SUCESSO - Biografia




Os Paralamas do Sucesso (também conhecida somente por Paralamas) é uma banda de ska e pop rock, formada no Rio de Janeiro no final dos anos 70. Seus integrantes desde1982 são Herbert Viana (guitarra e vocal), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria). No início a banda misturava rock com reggae, posteriormente passaram a agregar instrumentos de sopro e ritmos latinos. A banda faz parte do chamado quarteto sagrado do rock brasileiro, juntamente com o Barão Vermelho, Titãs e Legião Urbana.

HISTÓRIA

O começo (1977-1983)

Apesar dos Paralamas serem considerados parte da "Turma de Brasília", por terem vivido e criado amizade com as bandas locais, é uma banda formada no Rio. Herbert e Bi se conheceram crianças em Brasília, por serem vizinhos (o pai de Herbert era militar, e o de Bi, diplomata). Em 1977, Herbert foi para o Rio fazer o colégio militar, e reencontrou Bi, que foi fazer o 3º ano. Os dois resolveram formar uma banda, Herbert com sua guitarra Gibson e Bi um baixo comprado em uma viagem à Inglaterra. Aos dois depois se juntaria o baterista Vital. O grupo se separou em 1979 para fazerem o vestibular, e em 1981 se reuniram.

O grupo ensaiava em um sítio em Mendes, interior fluminense, e na casa da avó de Bi, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro. Esses ensaios lhe renderam a música "Vovó Ondina é Gente Fina". O repertório não era sério (com canções como "Pinguins já não os vejo pois não está na estação", "Mandingas de Amor" e "Reis do 49"), e tentaram criar um nome no mesmo estilo, a primeira sugestão sendo "As Cadeirinhas da Vovó". O nome "Paralamas do Sucesso" foi invenção de Bi, e adotado porque todos acharam engraçado. Inicialmente o grupo tinha dois cantores (Herbert só tocava), Ronel e Naldo, que saíram em 1982.

Em 1982, Vital faltou a uma apresentação na Universidade Rural do Rio e foi substituído por João Berone, que assumiu de vez o lugar na banda. Escreveram, tendo como "protagonista" seu ex-baterista, "Vital e sua Moto", e mandaram uma fita com essa e mais 3 músicas para Rádio Fluminense. "Vital" foi muito tocada durante o verão de 83, e os Paralamas tiveram a primeira grande apresentação, ao abrir para Lulu Santos no
 Circo Voador. Também assinariam contrato com a EMI, gravando o álbum "Cinema Mudo" (definido por Herbert como "manipulado pelo pessoal da gravadora"), e um sucesso moderado.

Subida para a fama (1984-1990)

Em 1984, lançaram o álbum "O Passo do Lui", que teve enorme sequência de sucessos ("Óculos", "Me Liga", "Meu Erro", "Romance Ideal", "Ska") e aclamação crítica, levando o grupo a tocar no Rock in Rio, no qual o show dos Paralamas foi considerado um dos melhores.

Depois de grande turnê, lançaram em 1986, "Selvagem?", o mais politizado. O álbum contrapunha a "manipulação" desde sua capa (com o irmão de Bi no meio do mato apenas com uma camiseta em torno da cintura), e misturava novas influências, principalmente da MPB. Com sucessos como "Alagados", "A Novidade" (a primeira com participação de Gilberto Gil, e a segunda co-escrita com ele), "Melô do Marinheiro" e "Você" (de Tim Maia), Selvagem? vendeu 700.000 cópias e credenciou os Paralamas a tocar no cultuado Festival de Montreux, em 1987. O show no festival da cidade suíça viraria o primeiro disco ao vivo da banda, D. Nele, a novidade, em meio ao show com os sucessos já conhecidos, era a inclusão de um "4º paralama", o tecladista João Fera, que excursiona com a banda até hoje, como músico de apoio.

Os Paralamas também fizeram turnê pela América do Sul, ganhando popularidade em Argentina, Uruguai, Chile e Venezuela.

O sucessor de Selvagem?, "Bora-Bora" (1988) acrescentou metais ao som da banda. O álbum mesclava faixas de cunho político-social como "O Beco" com as introspectivas "Quase Um Segundo" e "Uns Dias" (reflexo talvez do fim do relacionamento com a vocalista da banda Kid Abelha, Paula Toller). Bora-Bora é tão aclamado pela crítica quanto O Passo do Lui.

"Big Bang" (1989) seguia o mesmo estilo, tendo como hits a alegre "Perplexo" e a lírica "Lanterna dos Afogados". Seguiu-se a coletânea "Arquivo", com uma regravação de "Vital" e a inédita "Caleidoscópio" (antes gravada por Dulce Quental, do grupo Sempre Livre).

Sucesso, só na Argentina (1991-1994)

O começo da década de 1990 foi dedicado às experimentações. "Os Grãos" (1991), disco com enfoque nos teclados e menor apelo popular, não foi bem nas paradas (apesar de ter tido 2 sucessos, "Trac-Trac" - versão do argentino Fito Páez - e "Tendo a Lua") e nem vendeu muito, algo que também pode ser atribuído à grave crise econômica pela qual o Brasil passava. Após uma pequena pausa (na qual Herbert lançou seu primeiro disco solo), o trio retorna aos shows, que continuavam cheios, embora a banda passasse por fortes críticas da imprensa. No fim de 1993, a banda viaja para a Inglaterra, onde, sob a produção de Phil Manzanera, gravam "Severino". O álbum, lançado em 1994, teve participação do guitarrista Brian May da banda inglesa Queen na música "El Vampiro Bajo El Sol". Este disco era ainda mais experimental, com arranjos muito elaborados, e foi ignorado pelas rádios e grande público, vendendo 55 mil cópias.

Mas se no Brasil os Paralamas estavam esquecidos, no resto da América eles eram ídolos. Paralamas (1992), coletânea de versões em espanhol e Dos Margaritas (a versão hispânica de Severino) estouraram principalmente na Argentina.

Volta às paradas (1995-2000)

A despeito das fracas vendagens do CD, a turnê de Severino estava sendo muito bem sucedida, com o público recebendo sempre bem os Paralamas. Uma série de três shows, gravada no fim de 1994, viraria em 1995 o disco ao vivo "Vamo Batê Lata". Vamo Batê Lata era acompanhado de um CD com 4 músicas inéditas, e o sucesso de "Uma Brasileira" (parceria de Herbert com Carlinhos Brown e participação de Djavan), "Saber Amar" e a controvertida Luís Inácio (300 Picaretas) (que criticava a política brasileira e os anões do orçamento) atraiu a atenção de público e imprensa de volta aos Paralamas. A volta às canções de fácil compreensão e ao formato pop colaborou definitivamente para o retorno ao sucesso de crítica e público, resultando na maior vendagem da carreira da banda (900 mil cópias).

Também começou aí a fase dos videoclipes superproduzidos, que levariam 11 VMB de 1995 a 1999, começando por Uma Brasileira, vencedor nas categorias Clipe Pop e Escolha da Audiência.

"Nove Luas", de 1996 e "Hey Na Na", de 1998 continuaram o caminho de êxito com faixas como Lourinha Bombril, La Bella Luna e Ela Disse Adeus (Nove Luas vendeu 250.000 cópias em um mês, enquanto Hey Na Na vendeu o mesmo em apenas uma semana).

Em 199 a MTV Brasil chamou os Paralamas para gravar um "Acústico MTV". O álbum, com canções menos conhecidas e as participações de Dado Villa-Lobos, ex-Legião Urbana, e da Banda Vitória Régia (que sempre acompanhou Tim Maia em seus shows), vendeu 500.000 cópias, ganhou o Grammy Latino e teve turnê de shows lotados.

Em 2000, lançaram uma segunda coletânea, "Arquivo II", com músicas de todos os álbuns entre 1991 e 1998 (exceto Severino), uma regravação de "Mensagem de Amor" e a inédita "Aonde Quer Que Eu Vá", parceria de Herbert com Paulo Sérgio Valle (a dupla também escrevera sucessos para Ivete Sangalo).

Um acidente, mas não o fim (2001-presente)

Em 4 de fecereiro de 2001, um ultraleve pilotado por Herbert Vianna teve um acidente em Mangaratiba. A mulher de Herbert, Lucy, estava a bordo e morreu. Herbert fora resgatado e levado para a capital. As sequelas foram duras (Herbert fora entubado e acabara preso a uma cadeira de rodas), mas assim que Herbert mostrou que podia tocar, Bi e João resolveram voltar aos ensaios e gravar um disco cujas canções já estavam preparadas antes do acidente. "Longo Caminho" foi lançado em 2002. O som voltava ao principio, sem metais, em busca de um som mais "cru". Uma apresentação no programa Fantástico, da TV Globo, serviu como a reestreia da banda, pós-acidente. A volta às turnês teve muito êxito, com shows lotados, até pela curiosidade do público em saber das reais condições de Herbert e da ansiedade em ver a banda reunida novamente. Tudo isso, aliado aos novos sucessos radiofônicos ("O Calibre", "Seguindo Estrelas", "Cuide Bem do Seu Amor" - esta última incluída na trilha sonora da novela Sabor da Paixão), impulsionou as vendas de Longo Caminho, que chegaram a 300 mil cópias.

Aproveitando o caráter fortemente emocional e emocionado dos shows da turnê, a banda grava "Uns Dias ao Vivo" (2004), cheio de participações especiais (Dado Villa-Lobos, Andreas Kisser, Edgard Scandurra, Djavan, Nando Reis, Paulo Miklos, George Israel e Roberto Frejat). O disco mostrou uma banda pesada como quase nunca havia se visto. Velhos sucessos, como "Meu Erro", ganhavam versões turbinadas. As novas músicas soavam ainda mais cruas. Além de tudo, a banda decidira fazer a primeira parte da apresentação num pequeno palco armado no meio da pista. A proximidade com o público colaborou para que o resultado final ficasse caloroso e captasse fielmente a emoção dos shows.

Em 2005, os Paralamas lançam "Hoje", o primeiro com músicas totalmente inéditas. A recepção foi boa e músicas como "2A", "Na Pista" e "De Perto" fizeram sucesso, embora não tenham sido grandes hits. Embora o disco voltasse a trazer um som mais solar, com a volta do uso de metais, não esquecia a parte pesada que havia sido abordada em Longo Caminho, em canções como "220 Desencapado", "Ponto de Vista" - que contou com o auxílio de Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura - e "Fora de Lugar". Ainda havia uma regravação de "Deus lhe Pague", de Chico Buarque, escolhida numa votação no site oficial da banda.

No início de 2006, foi lançado o DVD Hoje Ao Vivo, contendo um show da banda (feito sem plateia, no Pólo de Cinema e Vídeo, no Rio de Janeiro), com as músicas do disco, além de duas versões para "O Muro", música que Herbert gravara em O Som do Sim, disco solo de 2000, e Busca Vida. Ainda em 2006, é lançado documentário sobre Herbert Vianna, Herbert de Perto. A direção é de Roberto Berliner, que também dirigiu o DVD.

Em 2008, os Paralamas completam 25 anos de carreira, comemorados com uma série de shows junto com os Titãs, também há 25 anos na estrada. A série de shows culminou em um espetáculo realizado na Marina da Glória, Rio de Janeiro, lançado em CD e DVD e intituladoParalamas e Titãs: Juntos e Ao Vivo.

Em 2009, os Paralamas lançam seu mais recente disco, "Brasil Afora", que ficou primeiramente disponível para download (com uma música à mais) e pouco depois foi lançado em CD. O disco conta com as participações de Carlinhos Brown e Zé Ramalho, fora uma versão de uma música de Fito Paez.

Em dezembro de 2010, os Paralamas gravam no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro o CD e DVD "Multishow ao Vivo Brasil Afora" que contou com as participações de Pitty no classico " Tendo a Lua " de Zé Ramalho no hit " Mormaço " . O lançamento do DVD ocorreu em Abril de 2011 em um especial do canal Multishow.

Integrantes

HERBERT VIANA - 1978 a 2012
BI RIBEIRO - 1978 a 2012
VITAL - 1978 a 1982
JOÃO BARONE - 1983 a 2012

Formação

HERBERT VIANA: vocal e guitarra
BI RIBEIRO: baixo
JOÃO BARONE: bateria e backing vocals

Ex-Integrantes

VITAL DIAS: bateria
DEMÉTRIO BEZERRA: trompete
SENÔ BEZERRA: trombone
EDUARDO LYRA: percurssão
MATTOS NASCIMENTO: trombone

Membros não-oficiais

JOÃO FERA (quarto paralama): teclado, violão e backing vocals
MONTEIRO JR. (quinto paralama): saxofone
BIDU CORDEIRO (sexto paralama): trombone

Banda de apoio

Teclados

Em O Passo do Lui, os Paralamas tiveram como tecladista Jotinha (da banda de Roberto Carlos). Em 1987, João Fera se tornou o "quarto paralama". Tocou em todos os álbuns seguintes, exceto Severino.

Além disso, os Paralamas já tiveram dois argentinos em participações especiais, Fito Páez(autor de "Trac-Trac") e Charly Garcia.

Metais

Os Paralamas flertam com o sopro desde "Volúpia", em Cinema Mudo. "Ska", de O Passo do Lui, contava com Leo Gandelman no saxofone(no show de Montreux, Geroge Israel, do Kid Abelha, tocou a música). Em Bora-Bora, tiveram pela primeira vez um trio de metais (sax,trmbone e trompete). Em 2002, pouco depois da recuperação de Herbert e da volta aos shows, o trompetista Demétrio Bezerra decidiu abandonar o trabalho com a banda. Desde então, a formação desse setor de apoio à banda é Monteiro Jr. (sax) e Bidu Cordeiro (trombone).

Percussão

A necessidade de percurssão no som dos Paralamas exigiu a entrada de Eduardo Lyra (o "quinto paralama"), presente de 1993 a 2007.

DISCOGRAFIA

Todos lançados pela gravadora EMI.

NACIONAL

ANO - TÍTULO - TIPO - VENDAS  

1983 - Cinema Mudo - Estúdio - 90 mil
1984 - O Passo de Lui -  Estúdio - 250 mil
1986 - Selvagem? - Estúdio - 750 mil
1987 - D - ao vivo - 170 mil
1988 - Bora-Bora - Estúdio - 200 mil
1989 - Big Bang - Estúdio - 210 mil
1990 - Arquivo - Coletânea - 420 mil
1991 - Os Grãos - Estúdio - 100 mil
1994 Severino - Estúdio - 55 mil
1995 - Vamos Betê Lata - Ao Vivo / EP Bônus - 900 mil (Dsico de Platina Tripla)
1996 - Nove Luas - Estúdio - 600 mil (Disco de Platina)
1999 - Acústico MTV - Ao Vivo  - 500 mil (Disco de Platina)
2000 - Arquivo II - Coletânea
2002 - Longo Caminho - Estúdio - 300 mil (Disco de Platina)
2004 - Uns Dias ao Vivo - Ao Vivo - 150 mil (Disco de Platina)
2005 - Hoje - Estúdio - 100mil (Disco de Ouro)
2007 - Rock in Rio 1985 - Ao Vivo
2009 - Brasil Afora - Estúdio
2010 - Arquivo III - Coletânea
2011 - Multishow ao Vivo - Ao Vivo

Estrangeira

Os Paralamas do Sucesso (1986) - coletânea portuguesa
Paralamas (1991) - dois álbuns distintos: uma coletânea latino-americana em espanhol e uma coletânea inglesa, com músicas em português e espanhol.
Dos Margaritas (1994) - versão argentina de Severino
Nueve Lunas (1996)- Nove Luas, com 7 faixas em espanhol
Hey Na Na (1998)- cinco faixas em espanhol
O Melhor 83-99 (2000) - coletânea portuguesa
Portrait (2000) - coletânea francesa

Outros

Pólvora (1997) - os 8 primeiros CDs remasterizados em uma lata, acompanhados de um livro. Tiragem de 5000 edições.
De A a Z - dois boxes com 3 CDs. Um lançado em 2002 (O Passo do Lui, Cinema Mudo e Selvagem?); outro em 2004 (Nove Luas, Hey Na Na e Bora-Bora)
Sempre Livre Mix - Titãs e Paralamas Juntos ao Vivo (1999) - Show com os Titãs.
Série Perfil (2006) - Coletânea com dois volumes.
Paralamas e Titãs Juntos e ao Vivo (2008) - Show com os Titãs, gravado na Marina da Glória, Rio de Janeiro, em comemoração aos 25 anos de carreira de ambas as bandas.
Legião Urbana e Paralamas Juntos (2009)

Videografia

V, o Vídeo (1987)- videoclipes, entrevistas, primeiras apresentações e shows no Ibirapuera e Montreux.
Vamo Batê Lata (1995) - show do álbum (relançado em DVD em 2005)
Acústico MTV (1999)
Longo Caminho (2002) - documentário sobre a produção do disco.
Arquivo de Imagens (2003) - 16 videoclipes, com algumas ausências (como os clipes feitos para o Fantástico e "Busca Vida")
Uns Dias ao Vivo (2004)
Hoje (DVD) (2006)
Rock in Rio 1985 (2007)
Parlamas e Titãs Juntos e ao Vivo (2008)
Legião Urbana e Paralamas Juntos (2009) - traz a íntegra do especial gravado no Teatro Fênix e exibido pela Rede Globo em 1988, em que as duas bandas se revezam no palco. Herbert Vianna e T=Renato Russo gravaram sozinhos a música Nada por mim, e as duas bandas gravaram juntas Ainda é cedo, do repertório da Legião Urbana.

PRÊMIOS

Grammy Latino
2000: Melhor álbum de rock nrasileiro - Acústico MTV
2001: Melhor vídeo musical - Aonde Quer Que Eu Vá (Indicação)
2001: Melhor música brasileira - A Lua Que Eu Te Dei - Interpretado por Ivete Sangalo (Indicação)
2003: Melhor álbumm de rock brasileiro - Longo Caminho
2003: Melhor música brasileira - Cuide Bem Do Seu Amor - Interpretada por Os Paralamas do Sucesso (Indicação)
2006: Melhor álbum de rock brasileiro - Hoje
2007: Premio honorario da Academia do Grammy Latino
2011: Melhor álbum de pop comteporâneo brasileiro - Multishow Ao Vivo Paralamas Brasil Afora (Pendendo)

Prêmio Multishow de Música Brasileira
1996: Melhor grupo
1999: Melhor instrumentista (João Barone)
2003: Melhor grupo
2011: Melhor instrumentista (João Barone)

Vídeo Music Brasil

São os maiores vencedores da história do VMB da MTV Brasil, com 15 prêmios.

1995: "Uma Brasileira": Escolha da Audiência, Clipe Pop
1996: "Loirinha Bombril": Clipe do Ano, Direção e Edição
1997: "Busca Vida": Clipe do Ano
1998: "Ela Disse Adeus": Clipe do Ano, Clipe Pop, Direção, Direção de Arte e Fotografia.
1999: "Depois da Queda o Coice": Edição
2008: João Barone: Baterista
2008: Bi Ribeiro: Baixista
2009: Melhor show

Troféu Imprensa

1984: Revelação do ano
1989: Melhor conjunto

CURIOSIDADES

O anúncio do primeiro show oficial da banda era: "Western Club vergonhosamente apresenta Os Paralamas do Sucesso. Rock".

Os Paralamas do Sucesso são considerados os padrinhos da banda Legião Urbana. Bi Ribeiro, que era ex-aluno de inglês de Renato Russo, foi quem apresentou a banda a sua futura gravadora: a EMI.

Pode-se observar, no encarte do álbum da Legião Urbana "Como É que se Diz Eu Te Amo" uma homenagem a mulher de Herbert, Lucy Needham Vianna, com a inscrição "In memoriam Lucy Needham Vianna".

A banda sofreu censura pela música "Luiz Inácio (300 Picaretas)" pelo então Deputado federal Bonifácio Andrada (PPB-MG).

Herbert, Bi e Barone receberam, em abril de 2003 o título de Cidadão Honorário de Brasília, sendo recebidos pessoalmente pelo presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Ainda que com a Câmara cheia, Herbert, ao som de seu violão, cantou trechos de "Luiz Inácio (300 picaretas)" (canção que em 1995 ocasionou polêmica no Congresso, motivando um processo contra a banda, que não foi levado adiante), "Alagados", "O Calibre", "Assaltaram a Gramática" e "Meu Erro".

A musica "O Calibre" fez parte da trilha sonora do filme "Tropa de Elite 2: o Inimigo Agora É Outro" a musica tocou no inicio dos créditos.


PARALAMAS DO SUCESSO COLLECTION - BY FLASHBACKMANIA






CLIPES










Fonte: You Tube, Goear, Wikipédia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário